sábado, 16 de julho de 2011

Posição do IBRAM em relação ao ATERRO SANITÁRIO

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Secretaria do Meio Ambiente debate novo modelo do aterro sanitário para o DF
(14/04/2011 - 10:25)

O secretário Eduardo Brandão, responsável pela pasta do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do DF participa de debate sobre políticas públicas ambientais nesta quinta-feira, dia 14 de abril, às 20h, no Centro Cultural de Brasília-CCB. O evento está sendo promovido pelo centro e terá como representante do poder legislativo, o deputado Joe Valle PSC e do Ministério Público do DF, a promotora de justiça de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural do, Marta Eliana de Oliveira.
A proposta do evento é unir esferas do poder para debater ações práticas de como resolver questões ambientais importantes e urgentes como o “lixão” do DF, a implementação da coleta seletiva, a introdução da educação ambiental na grade horária das escolas públicas e particulares, a modernização e criação de parques, licenciamento simplificado por setores, a proteção dos recursos hídricos do DF, entre outros.
Para o secretário Eduardo, o evento será um ótimo momento para o debate. “Vivemos uma situação crítica no meio ambiente. Precisamos de ações urgentes. A recriação da secretaria de meio ambiente nesta gestão é um sinal forte de preocupação das autoridades do GDF”. O secretário lembra também que o DF conta agora com mais um órgão ambiental: a Câmara Legislativa. “Nesta legislatura, pela primeira vez, tivemos a criação da Frente Parlamentar Ambientalista e todos os 24 deputados fazem parte do grupo”, complementa Eduardo.
O evento integra uma série de atividades motivadas pelo espírito da Campanha da Fraternidade 2011, lançada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, cujo tema é A Fraternidade e a Vida no Planeta e o lema “A criação geme em dores de parto” (Rm 8,22).
Entre os temas que serão abordados pelo secretário está o fechamento do “lixão”. “Este é um problema histórico de nossa cidade. Vamos iniciar a construção do novo aterro sanitário, mas sabemos que é preciso implementar políticas paralelas como a coleta seletiva, desenvolver legislação para a destinação dos resíduos da construção civil, do lixo hospitalar. Somente assim daremos um jeito e nunca mais teremos um lixão em nossa cidade”. Eduardo informa ainda que os catadores serão inseridos em todo o processo. “Precisamos garantir novas alternativas de trabalho e renda para estes trabalhadores”, conclui Eduardo.

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