Você acredita que temos 98% do Nióbio do Planeta e não é o Brasil que explora?
Até quando você vai ficar reclamando da vida? Até quando ficaremos a merce de políticos ignorantes? Até quando seremos penalizados sem uma boa educação, uma ótima saúde, um sistema de transporte eficiente, etc.?
Temos que mudar, temos que copiar sistemas eficientes e melhorar nossas situações. Este vídeo relata um pouco da situação em que vivemos e porque vivemos.
O nióbio é um elemento químico, de símbolo Nb, número atômico 41 (41prótons e 41 elétrons) e massa
atómica 92,9 u. É um elemento de transiçãopertencente ao grupo 5 ou VB da
periódica dos elementos. O nome deriva da deusa grega Níobe, filha de Tântalo — que por sua vez deu nome a outro elemento da
família 5B, o tântalo. É usado principalmente em ligas de açopara a produção de tubos condutores de fluidos. Em
condições normais, ésólido. Foi descoberto em 1801 pelo inglês Charles
Hatchett.
O nióbio é um metal dúctil, cinza
brilhante, que passa a adquirir uma coloração azulada quando em contato com o ar em
temperatura ambiente após um longo período. Suas propriedades químicas são
muito semelhantes às do tântalo
(elemento químico), que está situado no mesmo grupo.
O metal começa a oxidar-se com o ar a 201 °C e seus estados
de oxidaçãomais comuns são +3 e +5.
O nióbio apresenta numerosas aplicações. É usado em
alguns aços inoxidáveise
em outras ligas de
metais não ferrosos. Estas ligas devido à resistência são geralmente usadas
para a fabricação de tubos transportadores de água epetróleo a longas distâncias.
·
Usado em indústrias nucleares devido a sua baixa captura de nêutronstermais.
·
Usado em soldas elétricas.
·
Devido a sua coloração é utilizado, geralmente na forma de liga
metálica, para a produção de joias como, por exemplo,
os piercings.
·
Quantidades apreciáveis de nióbio são utilizados em superligas para
fabricação de componentes de motores de jatos ,
subconjuntos de foguetes , ou seja,
equipamentos que necessitem altas resistências a combustão. Pesquisas avançadas com este metal
foram utilizados no programa Gemini.
·
O nióbio está sendo avaliado como uma alternativa ao tântalo para
a utilização em capacitores.
O nióbio se converte num supercondutor quando reduzido a
temperaturas criogênicas. Na pressão atmosférica (e quando puro) , tem a mais
alta temperatura crítica entre os elementos supercondutores de tipo I, 9.3 K. Além disso, é um elemento presente em ligas de
supercondutores que são do tipo II (como o vanádio e o tecnécio ), significando que atinge a
temperatura crítica a temperaturas bem mais altas que os supercondutores de
tipo I (30K, por exemplo).
História
O nióbio (mitologia grega: Níobe, filha de Tântalo) foi descoberto
por Charles Hatchett em 1801. Hatchett encontrou o elemento no mineral columbita enviado
para a Inglaterra em torno de 1750 por John Winthrop, que foi
o primeiro governador de Connecticut. Devido à
semelhança, havia uma grande confusão entre os elementos nióbio e tântalo que só foi resolvida em 1846 por Heinrich Rose e Jean Charles Galissard de Marignac que redescobriram o elemento.
Desconhecendo o trabalho de Hatchett, denominou o elemento de nióbio. Em1864, Christian Blomstrand foi o primeiro a preparar o elemento
pela redução docloreto de nióbio, por
aquecimento, numa atmosfera de hidrogênio.
“Columbium” foi o nome dado originalmente ao elemento nióbio por
Hatchet, porém, a IUPAC adotou
oficialmente o nome “niobium" em 1950, após 100 anos de controvérsias. Muitas
sociedades químicas e organizações governamentais referem-se ao elemento 41
pelo nome IUPAC. Entretanto, a maioria dos metalúrgicos e produtores comerciais
do metal, principalmente estadunidenses, adota o
seu nome original colúmbio.
Recentemente,
o professor Luiz Roberto Martins de Miranda, da COPPE, UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro),
em orientação a diversas teses de mestrado e doutorado, descobriu ser o óxido
de nióbio um poderoso agente anticorrosivo, capaz de suportar a ação de ácidos
extremamente agressivos, como os naftênicos, hoje muito comuns no dia-a-dia da
indústria de petróleo. Tal descoberta gerou patentes de processos e produtos,
hoje já em uso por indústrias de petróleo e aciarias com o nome comercial de
Niobização.
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