sábado, 9 de novembro de 2013

A esperança de nossa Brasília.

Engajados, 60 mil jovens menores de 18 anos tiram título de eleitor em 2013

Os adolescentes tiraram o título de eleitor entre janeiro e outubro. No mês passado, o TRE fez uma campanha de conscientização sobre a importância dos pleitos no país nas escolas

Publicação: 09/11/2013
Mariana Furlan: “Se tenho consciência do que é melhor para o país, por que não expressar o que penso nas urnas?"

Eles ainda não têm obrigação de votar, mas querem exercer a cidadania o quanto antes. Entre 16 e 18 anos, cerca de 60 mil jovens brasilienses tiraram o título de eleitor de janeiro a outubro deste ano. Antes do prazo de encerramento dos novos cadastros, em 7 de maio de 2014, a expectativa é de que mais 25 mil pessoas nessa faixa etária se dirijam ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para se habilitarem ao pleito de 2014. Movidos pelo sentimento de mudança e de melhoria do país, eles precisam ficar atentos aos prazo fixados pelo calendário eleitoral.

Este ano, por exemplo, só podem fazer o alistamento eleitoral aqueles com 16 anos completos. Após a virada, adolescentes de 15 anos que fazem aniversário até 4 de outubro de 2014 poderão separar os documentos para obter o título. O cadastro termina 150 dias antes da eleição devido ao procedimento administrativo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para preparar o processo. Como as votações são off-line, por medida de segurança, é preciso inserir dados nas urnas, preparar seções de votação. “Até a data limite, ele pode vir mesmo se tiver 15 anos, basta que complete 16 até dia das eleições”, confirma o secretário da Escola Judiciária Eleitoral do DF Rui Barbosa, Ronaldo Franco.

Mesmo com o voto facultativo para a faixa etária, a estudante Marina Furlan, 17 anos, não quer perder tempo. Separou os documentos necessários — Carteira de Identidade e comprovante de residência — e foi até o TRE nas férias escolares. “Mesmo que não seja obrigatório é responsabilidade do cidadão votar. Se tenho consciência do que é melhor para o país, por que não expressar o que penso nas urnas?”, indaga à jovem. Entre dezembro e janeiro, Marina já deve estar com o documento em mãos. “Vai chegando perto das eleições e a gente começa a pensar mais sobre isso. Acho importante votar no candidato certo”, ressalta.



     Vemos essa reportagem com bons olhos, afinal imagine esses jovens todos conscientes e prontos para militarem em favor da ética, mudança, honestidade, gestão pública de qualidade, etc.
     Prováveis 85 mil novos eleitores conseguindo mais três ou quatro votos conscientes cada, teríamos uma mudança radical no legislativo e executivo do DF.
     O povo merece o governante que tem, e agora chegou a vez da mudança.

     O povo de Brasília está dizendo "CHEGA". Chega de abrir o jornal todas as manhãs e ver que um deputado foi cassado por desviar dinheiro público mais não ser preso, chega de andar vagando pela cidade atrás de atendimento hospitalar e não se ter nenhuma esperança de vida por falta de estruturas médicas, chega se locomover em Brasília e ter que pegar três ou quatro ônibus para chegar ao destino em decorrência de falta de renovação da frota de transporte público, chega de sair para o trabalho e quando voltar para casa perceber que foi vítima de roubo. "CHEGA", "CHEGA" e "CHEGA".

Brasília está dizendo "CHEGA".


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